domingo

Notícias da Web - Traição virtual, o que você pensa a respeito?


Além do título de “O povo que mais procura sexo e namoro na internet, Brasileiro é também o amante Virtual mais infiel do mundo”, segundo pesquisa da GMI.









Dentre 18 países analisados, em todos os continentes, o Brasil ficou em Primeiro lugar no que diz respeito ao número de pessoas que buscam namoro ou sexo na Internet. O resultado é fruto de uma pesquisa realizada pela Global Market Insite (GMI) que analisou o comportamento de 18 mil homens e mulheres com idade entre 18 e 64 anos e que se relacionam virtualmente. Na lista dos países analisados estão alguns dos mais importantes, como Canadá, China, Austrália, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Brasil e Japão.


PARA BRASILEIRO, TRAIÇÃO VIRTUAL É REAL.

Os brasileiros, segundo a GMI, não são apenas os campeões em número dos que procuram por um amor na rede. Quase 30% deles querem exclusivamente sexo, seja real ou apenas virtual. Em segundo lugar estão os alemães (24%), seguidos dos mexicanos e indianos, empatados com 22%. Em último lugar aparecem os poloneses. Apenas 4% deles estão interessados em encontrar alguém na Web.

Quando questionados se a prática de manter relacionamento virtual é considerada traição, 56% dos brasileiros disseram que sim. Trinta e dois por cento assumiram que já traíram o parceiro desta forma, provando que, virtualmente, o brasileiro é o povo mais infiel do mundo. Em segundo lugar estão os malaios (29%).

ESPELHO, ESPELHO MEU: NA WEB, TODO MUNDO É PRÍNCIPE E PRINCESA.

Outro ponto curioso levantado pela GMI diz respeito ao comportamento ético do internauta brasileiro. Oitenta e oito por cento das pessoas ouvidas na pesquisa confessaram que se descrevem de modo fantasioso quando estão conhecendo alguém na internet. Quase 43% dos homens de olhos castanhos dizem ter olhos verdes ou azuis quando estão online. Com relação às mulheres, 92% disseram que mentem quando falam sobre o peso e cor de cabelo. Apenas 6% delas disseram jamais ter mentido ao se descrevem fisicamente para o parceiro virtual.


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E há poucas semanas, aqui no Brasil, uma das principais revistas do país trouxe essa mesma questão de forma muito consistente.

De fato, pode sim ser considerada traição qualquer relação virtual.

Segundo uma pesquisa da Qualibest divulgada pela revista Veja, 61% dos consultados entendem a traição virtual como tão grave quanto na vida real. 41% dos entrevistados já tiveram algum tipo de interação virtual, durante um relacionamento sério (destes, 57% homens e 43% mulheres); 53% praticam ou já praticaram algum tipo de ato de natureza sexual através da web (desde conversas sensuais até autoerotismo); 59% terminariam o relacionamento se descobrissem uma traição virtual e apenas 12% já pegaram o parceiro em práticas do tipo. Entre os jovens de 18 a 29 anos, o índice sobe para 19%. Então, colocado isso, como ficamos?!
Difícil se posicionar, quando o outro decide que é seguro manter esse tipo de "relacionamento" paralelo, usando a internet ou celulares com técnicas cada vez mais simples de acessar. Difícil julgar e decidir quando o outro precisa desse tipo de "reforço", e nós, não. Difícil aceitar que isso é normal e que não é traição, simplesmente, um deslize. Difícil voltar a confiar. Difícil pensar que isso não voltará a acontecer.
Esse tipo de situação pode envolver tudo — de e-mails apimentados a cenas em webcam - que deixariam qualquer filme pornô com inveja!

E, então, para você isso é ou não traição?!

Você faz parte dos 59% que terminariam o relacionamento, se descobrisse que seu parceiro (a) adotou essa prática — por achar esse o melhor canal, para suas fantasias sexuais?!

Será que você está nos demais 31% que não se manifestaram?!
Qual a sua posição?!Quero crer que tudo o que é combinado, não é caro.
Então, sim, se vocês conseguem superar isso tudo, o.k., sigam em frente.

Entretanto, se entendem essa prática como uma traição tão pesada como no mundo real, alerta! As regras de convivência com o outro têm de ficar claras. O contrato que estabelecem, ao se relacionar, também. E daí escolher se permanecem juntos ou não, é outra questão.
E, por mais incrível que pareça, o que motiva isso tudo é o descompasso dentro da relação. Um que quer ser paparicado, elogiado, quer se sentir sexy e outro que é fechado, introspectivo, reservado.

Sandra Maia diz: Recebo e-mails todos os dias de histórias com essa tônica: Traí meu marido, porque ele não é carinhoso quando estamos em locais públicos.
Traí minha mulher porque não sinto mais atração por ela, embora a ame e, também, meus filhos.
Fui traída por meu namorado, durante os últimos dois anos, e só descobri ao abrir seu computador, o motivo: não entendi, até hoje.
Minha mulher me traia há meses, e só fiquei sabendo porque vi uma foto sua nua, no MSN, na nossa casa, por acaso. Estou até agora chocado! Nos separamos.

Em todos esses casos, a escolha foi: FIM! Nenhuma das relações acima se sustentaria, a longo prazo. A dor da perda é tão ou pior do que uma traição ao vivo e em cores para homens ou mulheres traídos.
Há casais que tentam se recuperar, mas a desconfiança e o trauma são tão horríveis que basta o outro sentar no computador e receber um SMS, logo imaginamos o que estará fazendo. Não dá! É impossível viver com esse fantasma silencioso, dentro de casa. Imagine você, depois de um episódio desse, sabendo que a rede está lá, nas 24 horas do dia, se haveria paz possível?! Impossíve!

A questão aqui, para concluir toda essa reflexão é: O QUE VOCÊ AGUENTA?!

Você agüenta viver nessa dúvida, viver nessa loucura?!
Acha possível compartilhar seu parceiro com um mundo virtual?

Se você sustenta — siga em frente. Talvez, você faça parte da minoria que compreende que essa não é uma traição real, é só de brincadeirinha.

Se você não sustenta — pense o que quer fazer, como irá conduzir a questão. Pese se vai ficar muito desgastante ou não a vida real. Afinal — viver uma vida para controlar o outro, não faz sentido.
A vida passa depressa demais para que se limite a seguir diuturnamente os passos do outro. Sei que não é fácil. Mas, se decidiu levar adiante a relação, mesmo sabendo dessas "limitações" do seu parceiro (a), não olhe para trás. Siga em frente. Cuide-se, ame-se, torne-se cada vez melhor. Você verá, com o tempo, que manter-se ou não refém da relação, pode não fazer sentido algum...

Fica aqui meu convite: ame-se mais, redescubra-se. Foque no resgate da autoestima, de tudo o que lhe faz bem e melhor. A resposta, aos poucos, chegará!

E, quem sabe, dia desses, você encontra um parceiro (a) que pensa como você. Que tenha os mesmos valores. Que use de empatia. Que saiba dar e receber amor.

Que entenda o compromisso como cumplicidade, respeito, responsabilidade, afeto, vínculo, etc, etc... Quem sabe?!

Sandra Maia - autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos


A famosa história do Barraco de Sorocaba:













Resumindo:

Se existe a necessidade de procurar algum tipo de amor, carinho ou prazer sexual fora do relacionamento, há algo de errado no relacionamento que precisa ser trabalhado.
Sempre que envolver qualquer tipo de sentimento, vai ser mais difícil de superar. Seja uma traição no mundo real ou no virtual.








Fonte:arcauniversal,yahoo






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